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Picos de entregas no Natal: como a última milha se prepara para enfrentar o aumento das entregas

Imagen representativa del aumento del reparto sostenible durante la Navidad, con scooters y vehículos eléctricos operados por Inquieto en un entorno urbano nevado. Ideal para artículos sobre logística ecológica, movilidad eléctrica y última milla

Todos os anos, os picos de entregas no Natal tornam-se uma verdadeira prova de stress para a logística e a última milha. O aumento das compras online, as campanhas promocionais e a concentração de encomendas em poucos dias fazem de dezembro o mês mais exigente para empresas de distribuição, frotas urbanas e estafetas.

Neste artigo analisamos porque é que o Natal gera o maior pico de entregas do ano, que desafios enfrenta a logística urbana e como é que as empresas de última milha se preparam para manter o serviço, mesmo quando a procura dispara. Também vamos ver porque é que as motos elétricas e os veículos de mobilidade sustentável estão a ganhar protagonismo neste cenário.

Porque é que o Natal gera o maior pico de entregas do ano

A campanha de Natal concentra, em poucas semanas, uma parte muito importante do consumo anual. Às compras tradicionais junta-se o crescimento do comércio eletrónico, os presentes de empresa, as compras de última hora e a pressão para receber as encomendas antes de datas-chave como a Véspera de Natal ou o Dia de Reis. Tudo isto tem impacto direto na última milha.

Crescimento do e-commerce e das compras online

A combinação de Black Friday, Cyber Monday e campanhas de Natal consolidou um padrão claro: compramos cada vez mais pela Internet e recebemos mais encomendas em casa ou em pontos de recolha. Este volume traduz-se em milhares de entregas adicionais num curto espaço de tempo, especialmente nas grandes cidades e nas áreas metropolitanas.

Para a logística, isto implica adaptar a capacidade de distribuição, reforçar as rotas e otimizar o planeamento diário. Os picos de entregas no Natal já não são uma exceção, mas sim uma constante que as empresas têm bem presente no seu calendário.

Maior procura de envios urgentes

À medida que se aproximam as datas mais importantes, aumenta a procura de envios urgentes e de entregas em 24 horas ou até no próprio dia. Muitos utilizadores deixam a compra de presentes para a última hora, o que aumenta a pressão sobre as empresas de transporte, que têm de cumprir prazos muito apertados, com pouca margem de erro.

Mudanças nos hábitos de compra em dezembro

No Natal compra-se de forma diferente: mais volume, maior variedade de produtos e mais destinos. Aumentam os envios para casas, escritórios e pontos de recolha, assim como as devoluções posteriores. Esta complexidade acrescenta novas camadas ao planeamento da última milha, que tem de ser muito flexível para se adaptar dia após dia.

Desafios logísticos das entregas no Natal

Os picos de entregas no Natal não significam apenas mais trabalho, mas também mais complexidade. A saturação de encomendas, o tráfego urbano e a disponibilidade de pessoal são alguns dos desafios mais importantes para as empresas de distribuição.

Sobresaturação de encomendas

A primeira consequência dos picos de Natal é a sobresaturação de encomendas. Armazéns, hubs e centros de distribuição trabalham no limite da sua capacidade, e qualquer incidente pode gerar atrasos em cadeia. Por isso, é essencial antecipar a carga de trabalho e dimensionar bem tanto a infraestrutura como a frota de veículos.

Tráfego urbano e restrições nas cidades

Em paralelo, as cidades vivem uma maior congestão de tráfego: mais carros, mais deslocações e, em muitos casos, restrições de acesso aos centros urbanos e às zonas de baixas emissões. Isto complica a operação de veículos tradicionais e torna ainda mais determinante a escolha do tipo de veículo de distribuição.

Falta de pessoal e necessidade de reforços

A contratação de estafetas adicionais e de pessoal de armazém é outro dos grandes desafios. Formar novas entradas em pouco tempo e manter um nível de serviço homogéneo não é simples. O planeamento da campanha de Natal costuma começar meses antes precisamente para garantir que haverá pessoas suficientes para enfrentar o pico.

Como é que as empresas de última milha se preparam para o Natal

Perante picos de entregas no Natal cada vez mais marcados, as empresas de última milha desenvolveram estratégias específicas para responder à procura sem colapsar. A chave está em combinar reforço de recursos, tecnologia e veículos adequados.

Reforço das frotas e alargamento de horários

Uma das primeiras medidas é reforçar a frota de distribuição: mais veículos, mais estafetas e mais turnos. Alargam-se os horários de entrega, incluindo períodos ao fim da tarde e ao fim de semana, e aumenta-se a densidade de estafetas em zonas com elevada concentração de encomendas. Isto permite distribuir a carga de trabalho e evitar estrangulamentos nas horas de maior procura.

Digitalização, otimização de rotas e controlo em tempo real

A tecnologia é um aliado indispensável. Os sistemas de gestão de frotas e de otimização de rotas ajudam a atribuir encomendas de forma inteligente, reduzir os quilómetros percorridos, evitar congestionamentos e melhorar a pontualidade. O acompanhamento em tempo real permite reagir a incidentes, redirecionar veículos e oferecer informação atualizada ao cliente final.

Aposta em veículos elétricos para entregas rápidas

Cada vez mais empresas integram motos elétricas e veículos ligeiros de zero emissões nas suas frotas. Estes veículos são mais ágeis na cidade, permitem aceder a zonas com restrições e reduzem tanto o consumo como as emissões. Em períodos de elevada atividade como o Natal, a sua capacidade de se deslocarem rapidamente entre pontos próximos faz uma diferença clara.

Porque é que as motos elétricas são essenciais durante os picos de entregas no Natal

A mobilidade elétrica ligeira tornou-se uma das soluções mais eficazes para a última milha, e os picos de entregas no Natal são o melhor exemplo disso. As motos elétricas e outros veículos compactos oferecem vantagens muito claras em ambientes urbanos.

Agilidade e acesso a zonas congestionadas

O tamanho reduzido e a facilidade de manobra permitem às motos elétricas contornar congestionamentos, aceder a ruas estreitas e encontrar locais de paragem perto do destino com muito mais facilidade do que uma carrinha convencional. Isto traduz-se em mais entregas por hora, algo crítico quando a procura dispara.

Custos operacionais mais baixos

O custo por quilómetro de uma moto elétrica é significativamente inferior ao de um veículo de combustão. Num mês com tanto volume de encomendas como dezembro, esta diferença multiplica-se. A isto soma-se uma manutenção mais simples e uma maior eficiência energética, fatores que ajudam a manter a rentabilidade do serviço mesmo em momentos de máxima pressão.

Maior eficiência em trajetos urbanos curtos

A maioria das entregas de última milha realiza-se em distâncias curtas e percursos urbanos. Neste contexto, a autonomia dos veículos elétricos ligeiros é mais do que suficiente para cumprir rotas intensivas, sobretudo quando se combinam com pontos de carregamento estratégicos ou com a troca de baterias. Por isso, são uma opção especialmente interessante para empresas que querem responder aos picos de Natal de forma eficiente e sustentável.

Tendências das entregas urbanas neste Natal

A forma como gerimos os picos de entregas no Natal reflete para onde caminha a logística urbana. As principais tendências apontam para uma maior digitalização, mais sustentabilidade e uma importância crescente da última milha.

Crescimento do quick commerce

O chamado quick commerce, com entregas em menos de uma hora, ganha protagonismo também no Natal. Supermercados, lojas locais e plataformas digitais oferecem entregas ultrarrápidas para compras de última hora, gerando um novo tipo de pico de procura que exige ainda mais flexibilidade e rapidez.

Mais sustentabilidade na última milha

A pressão regulatória e a consciência ambiental estão a levar as empresas a apostar em soluções de distribuição mais sustentáveis. O uso de veículos elétricos, bicicletas de carga e motos elétricas não só ajuda a reduzir emissões, como também melhora a imagem da marca perante um consumidor cada vez mais sensibilizado.

Aumento do uso de frotas elétricas

Muitas empresas estão a aproveitar as campanhas de elevada procura para testar ou consolidar frotas elétricas na sua operação diária. O que começa como um reforço para os picos de entregas no Natal acaba, muitas vezes, por se tornar uma solução estável ao longo de todo o ano, ao comprovar as suas vantagens em custos, eficiência e acesso ao centro urbano.

Conclusão: o Natal redefine a logística e as entregas urbanas

Os picos de entregas no Natal tornaram-se um momento-chave para a logística e a última milha. Não só representam um desafio operacional, como também uma oportunidade para inovar, otimizar processos e apostar em soluções mais eficientes e sustentáveis.

A combinação de planeamento antecipado, tecnologia, reforço de frotas e adoção de veículos elétricos ligeiros permite às empresas enfrentar com sucesso o aumento de entregas nesta época. E, ao mesmo tempo, aponta o caminho de como será a distribuição urbana do futuro: mais rápida, mais inteligente e muito mais sustentável.

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